sexta-feira, 19 de agosto de 2011

TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO- FUNDAMENTAL I

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA
DIREC 02
ESCOLA ADENIL DA COSTA FALCÃO

PROJETO
LABORATÓRIO DE INFORMATICA E
EDUCAÇÃO DIGITAL PARA CRIANÇAS.

ELABORADO POR: ELIANE EDUARDA OLIVEIRA SANTOS



TRABALHANDO OS CONTEUDOS NA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL I.
A Internet pode ser um ótimo local para aprender, se divertir, bater papo com os amigos da escola e simplesmente relaxar e explorar. Mas, assim como no mundo real, a Web pode ser perigosa para as crianças. Antes de permitir que seu filho permaneça online sem a sua supervisão, estabeleça algumas regras com que todos concordem.

OBJETIVO
Desenvolver as potencialidades das crianças no uso do computador como ferramenta de aprendizagem as crianças em idade pré-escolar estão usando a Internet para buscar informações. Portanto, é importante ensiná-las desde cedo a distinguir fatos de opiniões, bem como a reconhecer informações tendenciosas, persuasivas ou preconceituosas.

COMO ORIENTAR AS CRIANÇAS NO USO DA WEB (PAIS E EDUCADORES).
Se você não sabe por onde começar, aqui estão algumas idéias sobre que pontos abordar com seus filhos para ensiná-los como usar a Internet com segurança.
1. Incentive seus filhos a compartilhar suas experiências na Internet com você. Divirta-se na Internet junto aos seus filhos.
2. Ensine-os a confiar em seus instintos. Se alguma coisa online fizer com que se sintam nervosos, eles devem lhe contar.
3. Se seus filhos visitam salas de bate-papo, usam programas de mensagens instantâneas, videogames online ou outras atividades na Internet que exijam um nome de logon como identificação, ajude-os a escolher um nome que não revele nenhuma informação pessoal sobre eles.
4. Insista para que nunca informem seu endereço residencial, número de telefone ou outras informações pessoais, como onde estudam ou onde gostam de brincar.
5. Ensine a seus filhos que a diferença entre certo e errado na Internet é a mesma que na vida real.
6. Mostre a eles como respeitar os outros online. Explique que as regras de bom comportamento não mudam apenas por estarem em um computador.
7. Insista para que respeitem a propriedade de outros online. Explique que fazer cópias ilegais do trabalho de outras pessoas, como música, videogames e outros programas, é roubo.
8. Diga a eles que não devem nunca encontrar amigos virtuais pessoalmente. Explique que os amigos virtuais podem não ser quem eles afirmam ser.
9. Ensine a eles que nem tudo o que lêem ou vêem online é verdade. Encoraje-os a perguntar a você se não tiverem certeza.
10. Controle as atividades online de seus filhos com software de Internet avançado. O controle de menores pode ajudar a filtrar conteúdo ofensivo, monitorar os sites visitados pelos seus filhos e descobrir o que fazem lá.

METODOLOGIA
Segundo Moran ensinar e aprender exigem hoje muito mais flexibilidade espaço-temporal, pessoal e de grupo, menos conteúdos fixos e processos mais abertos de pesquisa e de comunicação. Uma das dificuldades atuais é conciliar a extensão da informação, a variedade das fontes de acesso, com o aprofundamento da sua compreensão, em espaços menos rígidos, menos engessados. Temos informações demais e dificuldade em escolher quais são significativas para nós e conseguir integrá-las dentro da nossa mente e da nossa vida.
A aquisição da informação, dos dados dependerá cada vez menos do professor. As tecnologias podem trazer hoje dados, imagens, resumos de forma rápida e atraente. O papel do professor - o papel principal - é ajudar o aluno a interpretar esses dados, a relacioná-los, a contextualizá-los.
Com os avanços dos recursos tecnológicos presente na nossa vida a criança nem precisa ter tocado em um computador para saber que o "bicho não morde", ela sabe que a máquina está presente no trabalho dos pais, no banco, no supermercado, em casa e na escola. As crianças já começam a utilizar a máquina na Educação Infantil, já que os pequenos têm a maior facilidade para usar o mouse, identificar as letras no teclado, formar sílabas, enfim, escrever. O computador pode ser um aliado do professor na alfabetização. Nessa fase, não é necessário nada além de um processador de texto e um programa de desenho. "A criança cria símbolos, descobre as letras e faz composições com elas para comunicar seus pensamentos", diz Léa Fagundes, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Como se vê, o bom uso do computador dispensa conexão com a Internet ou uma coleção de softwares educativos. (RIBEIRO, 2004)
Na hora de explorar um computador com turmas de 5 a 7 anos, o importante é realizar tarefas que têm sentido para elas, como escrever o próprio nome e fazer a lista dos aniversariantes do mês ou a relação das atividades do dia e desenhos geométricos. Usando o mouse, as crianças treinam a coordenação motora e, de olho no teclado, identificam letras, números e símbolos.
Considerando essa experiência e muitas outras, não posso negar que a informática chegou às escolas para ficar, cabendo aos professores se atualizarem para não ficarem para trás, pois o sistema de informatização está cada dia mais presente em nosso cotidiano, nas nossas casas, trabalhos, estudos, lazer, comunicação, e muito mais.

COMO TRABALHAR OS CONTEÚDOS NO LABORATÓRIO DE INFORMATICA

Os computadores são, sem dúvida, os mais velozes e confiáveis depositários de informações. No entanto é necessário que se trabalhe de forma adequada e objetiva para que essas informações se transformem em conhecimento ou competência, os computadores precisar ser criteriosamente explorados no ambiente escolar, cabendo ao professor ajudar o aluno desenvolver a capacidade de selecionar e avaliar tais informações (COX, 2003).
Os alunos podem utilizar o computador para desenvolver projetos com os conteúdos de sala de aula, podendo fazer gráficos, desenhos e pesquisar sobre o assunto trabalhado. "Para tanto, o professor deve dispor de certa flexibilidade no planejamento e pode usar a sua sala de aula ou o laboratório de microcomputadores. Certamente o uso do laboratório deve ser coordenado com os outros professores de modo que não haja conflito de horário" (VALENTE 1996).
Escrever “e guardar o escrito”. Antes, elas escreveriam em cartões seus nomes e a atividade preferida, porque avaliamos que os desafios que colocamos para a escrita, acrescidos aos do uso do computador, eram excessivos para elas. Os cartões serviriam como apoio para a escrita no computador — elas liam o que tinham escrito e copiavam ou faziam correções com base nessa leitura. Em duplas, revezavam-se no computador. Mostrei a elas os programas para desenhar e escrever. No Paint (editor de imagem), adoraram desenhar e experimentar todas as possibilidades. O manejo é mais difícil que o dos outros softwares, exige maior controle e precisão nos movimentos — até a escolha da cor demanda mais habilidade. Depois, escrevemos no Wordpad (editor de texto). Abri uma página tipo diário, com a data e uma introdução. Elas escreveram seus nomes e o que mais gostavam de fazer. Os nomes foram escritos tranqüilamente, mas a escrita não memorizada resultou menos rica no computador. Abri uma pasta, minimizei e maximizei programas, comentando com elas. Observei, e depois as professoras confirmaram que muitas já sabiam espaçar, apagar, fazer parágrafo e que isso virou uma espécie de brincadeira. Há crianças, claro, com muito menos domínio, mas todas com um percurso grande de aprendizagem.
Sendo assim o professor tem um leque de possibilidades de utilizar o computador como ferramenta de aprendizagem.

CONTEÚDOS

LÍNGUA PORTUGUESA

MATEMÁTICA

CIENCIAS

GEOGRAFIA

HISTÓRIA


RECURSOS UTILIZADOS

SALA DE INFORMATICA, COMPUTADOR, IMPRESSORA, CELULAR
QUADRO BRANCO, PILOTO, PAPEL OFÍCIO, CADERNO, LÁPIS, FONE DE OUVIDO,


Conclusão
Com base nas pesquisas podemos mostram a capacidade do computador como instrumento pedagógico para a elaboração de atividades, que permite o aluno passar por um processo de construção do conhecimento. No entanto, isto não significa que o computador por si só basta para revolucionar a educação. Com a visão de professor e o conhecimento do potencial do computador posso elaborar atividades, projetos e pesquisas que propicie a aprendizagem através da discussão e simulação de programas.
Com a globalização do conhecimento e da informatização presente em nosso dia-a-dia, é possível utilizar esse conhecimento para trabalhar os conteúdos pedagógicos, levando o aluno a analisar os acontecimentos da sociedade e do mundo, construído uma educação voltada para a realidade atual e para o mercado de trabalho que a cada dia exige mais conhecimentos de informatização.

CLIENTELA ENVOLVIDA

GESTORES (DIRETOR, VICE-DIRETOR, COORDENADOR, SECRETARIA ESCOLAR),
ALUNOS,
PROFESSORES,
PAIS,
COMUNIDADE ESCOLAR,
APOIO,
ADMINISTRAÇÃO.

BIBLIOGRAFIA
Francisca Nilde G. da Silva
fngsbr_br[arroba]hotmail.com
Licenciatura Plena em Pedagogia pela UERR, Especialista em Informática na Educação pelo IBPEX.
MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 16ª ed. Campinas: Papirus, 2009, p.11-65.

Avisa lá-revista para formação de professores de educação infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental. Publicação trimestral do Instituto Avisa lá.
Ano IV. Nº 14. Abril de 2011.

2 comentários:

  1. Uma nova proposta de inovar e trabalhar os conteúdos com ferramentas do computador.

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  2. A criança está inserida nesta era digital que faz parte da sua vida e história não podemos mais negar a tecnologia neste século.

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